Requiem para um blog quase morto ou Talvez um dia as palavras voltem a morar aqui hoje estão só em mim
não escrevo a ninguém, deixei de dar notícias. ninguém precisa de saber onde me encontro, se cheguei bem, se vou partir, se mudei de rosto ou de máscara.
um pássaro, dois homens puxando redes.
até quando poderei suportar a minha própria ausência?
e a vertigem?
in O Medo, Al Berto